O lendário meio-campista Raí revela a magia de Telê Santana, destacando o profundo “prazer do jogo coletivo” como o cerne da filosofia do renomado treinador. Essas reflexões fazem parte do conteúdo exclusivo ministrado pelo ex-capitão da Seleção Brasileira em seu curso na plataforma CasaFolha, onde ele compartilha ensinamentos sobre a vida no futebol de alta performance e a importância do trabalho em equipe.
Antes de alcançar o reconhecimento internacional e estrear na Seleção Brasileira de futebol, Raí, então um jovem talento, vivenciava uma fase de notável desempenho individual. No entanto, sua equipe da época, o Botafogo-SP, enfrentava dificuldades consideráveis. Este contraste levou o craque, que, em suas próprias palavras, “estava se achando”, a uma impaciência ocasional com seus colegas de time, conforme relatado durante suas aulas disponíveis no curso da CasaFolha, acessível via casafolhasp.com.br.
Naquele período formativo em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, o time contava com a orientação de Pedro Rocha, um ídolo histórico do São Paulo FC, na função de técnico. Foi sob sua batuta que Raí recebeu uma lição que mudaria sua perspectiva. Certa vez, o treinador repreendeu o jovem jogador, enfatizando que, se ele realmente se considerava superior aos demais, carregava também uma responsabilidade ampliada.
Raí revela magia de Telê Santana: O prazer do jogo coletivo
A advertência de Pedro Rocha marcou Raí profundamente. O jogador assimilou a mensagem, promoveu uma mudança significativa em seu comportamento e redobrou seu empenho e dedicação. Esse novo enfoque foi fundamental para que ele auxiliasse o Botafogo a evitar o rebaixamento no campeonato estadual. No ano seguinte, impulsionado por sua nova mentalidade e liderança aprimorada, Raí guiou a equipe ribeirão-pretana a um desempenho excepcional, alcançando o topo da tabela. Seu sucesso individual e coletivo o alçou aos holofotes, culminando em sua primeira convocação para a Seleção Brasileira em 1987, um marco em sua promissora carreira.
Em suas declarações na CasaFolha, Raí reitera uma constatação perspicaz: “Sinceramente, eu estava jogando melhor, individualmente, quando o time estava mal”. Contudo, a reviravolta ocorreu porque, no ano de 1987, “a diferença é que o grupo estava funcionando melhor”. Essa plataforma de streaming de cursos exclusivos foi lançada pela Folha há cerca de um ano, oferecendo acesso a conteúdos diversificados e de alta qualidade. As reflexões de Raí sobre a interconexão entre performance individual e o sucesso coletivo solidificam sua reputação não apenas como um grande atleta, mas como um pensador do esporte que viria a ser capitão da Seleção.
As aulas ministradas por Raí são parte integrante da “Jornada Alta Performance” da CasaFolha. Nelas, ele capitaliza sua vasta experiência no futebol de elite para discorrer sobre uma gama de temas cruciais para o desenvolvimento pessoal e profissional. Os assuntos abordados incluem disciplina rigorosa, habilidades de liderança, a essência do trabalho em equipe, como lidar com momentos de extrema pressão e o desafio da transição de carreira após o encerramento da vida nos gramados, entre outras valiosas discussões.
Além da contribuição de Raí, a “Jornada Alta Performance” da CasaFolha é enriquecida com a participação de outras personalidades inspiradoras. Aline Wolff, reconhecida psicóloga da aclamada ginasta Rebeca Andrade, compartilha seus conhecimentos sobre a mente esportiva, enquanto Fernanda Keller, uma lenda do triatlo brasileiro e internacional, oferece insights sobre resistência e superação. Essa diversidade de mentores proporciona uma visão abrangente sobre os pilares da alta performance em diversas esferas.
A CasaFolha consolidou um catálogo robusto com 27 cursos, conduzidos por figuras proeminentes em seus respectivos campos. O ex-ministro Pedro Malan desvenda as complexidades da análise econômica, a renomada chef Helena Rizzo compartilha técnicas culinárias para aplicação doméstica, a Monja Coen guia os participantes por meio dos princípios da meditação, e o cineasta José Padilha explora a intrincada arte de contar histórias. Esses cursos oferecem aos assinantes uma oportunidade única de aprendizado direto com especialistas.
Comprometida em manter sua oferta de conteúdo sempre atualizada e relevante, a plataforma da CasaFolha garante a inclusão de novos materiais mensalmente. Em setembro, por exemplo, o destaque foi a participação da aclamada escritora espanhola Rosa Montero, que apresentou uma série de aulas dedicadas ao tema da escrita criativa. Essa contínua expansão reforça o valor da assinatura para aqueles que buscam aprimoramento e conhecimento em diversas áreas.

Imagem: www1.folha.uol.com.br
Para desfrutar do vasto universo de cursos oferecidos pela CasaFolha, a assinatura da plataforma é indispensável. O acesso completo pode ser garantido através do endereço casafolhasp.com.br/assine. Atualmente, a CasaFolha está oferecendo um desconto promocional significativo de 67%. Com essa oferta, a assinatura no plano anual sai por apenas R$ 19,90 por mês, em comparação com o valor integral de R$ 59,90. Além disso, os assinantes ganham acesso ilimitado a todo o conteúdo jornalístico da Folha, tanto no site quanto no aplicativo para dispositivos móveis.
Importante ressaltar que os leitores que já possuem uma assinatura da Folha não precisam adquirir um novo plano completo para acessar a CasaFolha. Eles têm a opção de realizar um upgrade em sua assinatura atual. Este upgrade adiciona um custo de R$ 10 mensais ao plano já existente do jornal e pode ser facilmente efetuado no site, visitando casafolhasp.com.br/upgrade.
Em suas aulas, Raí utiliza episódios marcantes de sua própria carreira para ilustrar a relevância inquestionável do trabalho em equipe. Ele revive a dura, porém pedagógica, repreensão de Pedro Rocha e sua subsequente convocação para a Seleção Brasileira, solidificando-os como exemplos vívidos. O ídolo destaca a lição primordial aprendida: “Ali foi uma primeira lição: você pode ter a melhor performance do mundo, mas, se o grupo não estiver funcionando, sua capacidade individual vai estar limitada. Então você tem que pensar no grupo até por interesse próprio.”
O craque não se limita à sua própria jornada; ele também dedica espaço em suas discussões para reverenciar Telê Santana. O “Mestre” Telê, que dirigiu a Seleção Brasileira nos anos 1980 e foi treinador de Raí no São Paulo no início da década de 1990, é lembrado com admiração. Segundo Raí, “Telê era obcecado com o jogo bonito”, uma característica que definia suas equipes.
Para o ex-camisa 10, “A principal característica da seleção do Telê era a beleza plástica, coletiva, que eu chamo de coreografia.” Ele explica que o prazer derivado do jogo coletivo transcende em grandiosidade qualquer grande jogada individual. E Telê, de fato, compreendia essa verdade como poucos. “A grande magia do Telê é que ele conseguia despertar no atleta, por mais craque que ele fosse, o prazer do jogo coletivo”, rememora Raí. O legado de Telê Santana, um dos maiores nomes da história do futebol brasileiro, é estudado e celebrado por diversas fontes autoritárias. Ele possuía a notável habilidade de explorar “o máximo de cada um individualmente, mas a serviço do coletivo”, uma filosofia que o imortalizou no esporte.
Confira também: crédito imobiliário
Em síntese, as valiosas lições de Raí na CasaFolha transcendem o universo do futebol, oferecendo um panorama inspirador sobre a relevância do coletivo, a evolução pessoal e a busca pela alta performance. Suas reflexões, pautadas em vivências reais e no legado de Telê Santana, convidam o leitor a uma compreensão mais profunda da liderança e do trabalho em equipe. Para continuar explorando histórias impactantes e análises aprofundadas sobre o mundo do esporte e muito mais, convidamos você a permanecer conectado à nossa editoria de Esporte.
Crédito da imagem: Pedro Affonso/Folhapress
🔗 Links Úteis
Recursos externos recomendados