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Atos Pró-Palestina Europa após Flotilha Gaza Interceptada

Centenas de milhares de pessoas na Europa estão realizando **atos pró-Palestina** no quarto dia consecutivo de protestos em algumas regiões. A onda de manifestações foi desencadeada pela ação de Israel que interceptou e deteve os ativistas da flotilha Global Sumud, grupo que tentava entregar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. São Paulo e Madri têm […]

Centenas de milhares de pessoas na Europa estão realizando **atos pró-Palestina** no quarto dia consecutivo de protestos em algumas regiões. A onda de manifestações foi desencadeada pela ação de Israel que interceptou e deteve os ativistas da flotilha Global Sumud, grupo que tentava entregar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. São Paulo e Madri têm acompanhado de perto os desdobramentos desses eventos.

No sábado, dia 4 de um mês ainda a ser detalhado na notícia original, a capital italiana, Roma, foi palco de uma das maiores mobilizações. Segundo os organizadores, mais de 1 milhão de indivíduos se reuniram próximo ao Coliseu, empunhando cartazes e bandeiras e proferindo o slogan “Palestina livre”. A polícia local, no entanto, estimou a participação em cerca de 250 mil manifestantes. O evento transcorreu de forma predominantemente pacífica, contando com a presença de crianças e idosos, embora houvesse a identificação de ao menos uma faixa que elogiava o ataque do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro, conforme relatado pela agência Reuters.

Ao término da manifestação em Roma, aproximadamente 200 indivíduos entraram em confronto direto com agentes de segurança nas imediações da Basílica de Santa Maria Maior. A resposta das forças policiais incluiu o uso de gás lacrimogêneo e jatos d’água. Testemunhas no local descreveram cenas de policiais imobilizando, algemando e detendo alguns participantes do protesto. Em seguida, elementos da manifestação lançaram coquetéis molotov e incendiaram uma viatura da corporação. A disseminação dos atos pró-Palestina na Europa demonstra uma crescente mobilização popular em diversas nações.

Atos Pró-Palestina Europa após Flotilha Gaza Interceptada

Desde a interceptação da flotilha, que ocorreu na noite de quarta-feira, dia 1 de um mês a ser definido na notícia, a força dos protestos intensificou-se não apenas na Europa, mas em várias outras partes do mundo. Na Itália, onde as manifestações se tornaram um fenômeno diário, a postura do governo é crítica em relação aos protestos. A primeira-ministra Giorgia Meloni manifestou-se culpando os manifestantes por pichações realizadas em uma estátua do papa João Paulo 2º, localizada nos arredores da principal estação ferroviária de Roma, área frequentemente utilizada por grupos pró-Palestina para realizar piquetes.

Em comunicado oficial, Meloni declarou: “Eles afirmam que vão às ruas pela paz, mas em seguida insultam a memória de um homem que foi um verdadeiro defensor e construtor da paz. Um ato vergonhoso cometido por pessoas cegas pela ideologia”. Essas palavras sublinham a tensão entre o direito de manifestação e as preocupações do governo com a conduta de alguns grupos durante os protestos que ecoam em várias cidades com a crescente intensidade dos atos pró-Palestina Europa.

Na capital britânica, Londres, a polícia reportou 442 prisões no sábado (4), de indivíduos ligados ao grupo Palestine Action (Ação Palestina), considerado proibido no Reino Unido. Essas manifestações ocorreram mesmo após apelos para seu cancelamento, que surgiram em seguida a um ataque a uma sinagoga em Manchester que resultou em dois falecimentos na quinta-feira, dia 2. O primeiro-ministro Keir Starmer utilizou a plataforma X para se manifestar publicamente, solicitando: “Peço a qualquer pessoa que esteja pensando em protestar neste fim de semana que reconheça e respeite o luto dos judeus britânicos. Este é um momento de luto. Não é hora de aumentar a tensão e causar mais dor. É hora de permanecermos unidos.”

Os atos pró-Palestina não se restringiram apenas à Itália e ao Reino Unido. A Espanha também registrou grandes mobilizações. Em Madri, os organizadores calcularam que aproximadamente 200 mil pessoas se uniram em um evento monitorado de perto pela polícia, que utilizou viaturas e drones. Os manifestantes reivindicavam o fim do que eles classificavam como genocídio em Gaza e, em momentos específicos, proferiram gritos contra os Estados Unidos e o então presidente Donald Trump, acusando-os de serem apoiadores de Israel. Esses eventos refletem a complexidade das relações internacionais e a forma como tais tensões são percebidas e protestadas nas ruas europeias.

Atos Pró-Palestina Europa após Flotilha Gaza Interceptada - Imagem do artigo original

Imagem: www1.folha.uol.com.br

Em Barcelona, uma estimativa da Guarda Municipal apontou a presença de cerca de 70 mil manifestantes que percorreram as ruas centrais da cidade. O fim do comércio de armas a Israel era uma das demandas proeminentes nos cartazes e nos discursos. A importância desses atos pró-Palestina Europa é acentuada pelas declarações do ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel Albares. Em entrevista à TV estatal, ele informou que cerca de 50 cidadãos espanhóis estavam entre os membros da flotilha detidos por Israel. A Espanha, ao lado da Irlanda, figura entre as nações europeias que mais vocalmente criticam a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Para entender o contexto dos conflitos e a posição de órgãos internacionais, consultar os relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) pode ser útil.

Na capital francesa, Paris, os protestos também mobilizaram a população. Uma porta-voz do contingente francês da flotilha Global Sumud, Helene Coron, participou ativamente dos atos, que reuniram cerca de 10 mil pessoas. Coron declarou enfaticamente: “Esta flotilha não chegou a Gaza, mas enviaremos outra, depois outra, até que a Palestina e Gaza estejam livres”. A fala da representante reforça a determinação dos ativistas em continuar os esforços para levar ajuda e conscientizar sobre a causa palestina, apesar dos impedimentos e das repressões em vários locais do continente europeu. Os constantes **atos pró-Palestina Europa** ilustram a pressão da sociedade civil sobre governos e a comunidade internacional.

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Os eventos em Roma, Londres, Madri, Barcelona e Paris, que se manifestam em uma série de **atos pró-Palestina Europa**, refletem uma crescente preocupação global com a situação na Faixa de Gaza, catalisada pela interceptação da flotilha Global Sumud. Essas manifestações não apenas buscam pressionar por auxílio humanitário e direitos, mas também colocam em evidência as divisões políticas e sociais dentro da própria Europa. Continue acompanhando nossas análises para entender os desdobramentos dessa crise internacional e o impacto das tensões globais.

Crédito da Imagem: Claudia Greco/Reuters

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